quinta-feira, 17 de maio de 2012

Espalhe o evangelho

        Normalmente quando toda nossa família serve a Deus e passa o tempo começamos a olhar para o mundo, para os peridos como uma realidade distante, como "os outros". A quem não nos importan tanto. E é isso que eu temo. Temo pelos que nunca serão alvos de evangelizadores, pelos que nunca receberão atenção. Temo pelos perdidos, pelos aflitos e oprimidos. Mas temo mais ainda pelos que oprimem, pelos que excluem, pelos que se esquecem. Esquecem-se que são feitos do mesmo material. Esquecem-se do seu igual, que um dia estiveram na mesma situação e talves pela palavra ou insistência de um amigo, parente, nasceu de novo. Precisamos é encher-nos de humanidade: amor pela humanidade. De sensibilidade à dor alheia e ao problema que também é nosso. O meu Senhor disse: "Ide por todo mundo,pregai o evangelho a toda criatura" (Mc. 16:15) Não podemos fechar os olhos. Esquecer os que foram esquecidos. Não nos cabe julgar, cabe sim ajudar.

        O individualismo, o capitalismo, o mundo tem nos levado a nos importarmos cada vez menos, a sentirmos cada vez menos. Não precisamos de muita riqueza, viajens à Disney, sucesso e dinheiro acima de tudo. Precisamos de comida, bebida, sim mas preisamos ainda mais de paz... Paz de espírito. Eu não quero o prazer momentâneo do pecado. O mesmo prazer que me leva para os braços da morte. Eu quero liberdade no lugar de libertinagem. Liberdade para pensar, ser e agir. Mas principalmente liberdade para amar. Amar o meu próximo. Amar a Deus.

        E quando eu orar será por todos esses que também choram, que também sentem. Sentem falta do que nunca conheceram: amor. Amor de Deus. Amar à Deus. Mas eu não vou me impacientar. Eu vou agradecer. Agradecer a Deus pelo dom da vida, pedir a Ele misericórdia por nós. Vou encher os meus pulmões de ar e gritar para quem quiser ouvir: Só Jesus salva. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Ele te cura, te liberta. Liberdade eterna.
Vida eterna. Vida de Deus.

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